domingo, 13 de novembro de 2011

Um Post Sobre o Tempo



Ontem caminhando na rua, recebi um calendário e nele algo me chamou bastante a atenção: Vi que datava 2012. Não que eu acredite realmente no fim do mundo ano que vem, não é isso. O que me deixou de certa forma assustado foi a naturalidade com a qual eu esperava encontrar os números 2-0-1-1. "O tempo passa rápido" é o que todos dizem, mas não acho apesar de tudo, que seja bem assim. Daí me de decidi por fazer esse post sobre tempo e o quão magnífico ele é.
 Tempo que passa depressa ou devagar, tempo perdido ou aproveitado, tempo de plantar ou de colher, tempo que leva as pessoas das quais gostamos ou as traz de volta, tempo que faz uma preparação de meses terminar em minutos. Justamente essa dualidade que está em tudo e é tão forte no tempo impressiona e não sabemos lidar com ela da forma correta por vezes.
  Me resolvi também que o tempo deveria meio como nesses carimbos que a gente ajusta a data: Reviver coisas, pular dias ruins, refazer  o que saiu errado, escolher o outro caminho. Isso provavelmente nunca será possível, mas o tempo ainda vai ser um carimbo para mim, já que deixa sempre suas marcas nessa folha em branco a qual chamamos de vida (algumas rasgadas e já a tanto amarrotadas, mas ainda assim em branco). De certo que o tempo pertença aquela coleção de coisas que não nos cabe entender, mas que nem por isso vão sair de nossa vida um instante ao menos...

domingo, 16 de outubro de 2011

Sobre Tristeza e Sofrer


As pessoas estão sempre tentando se precaver daquilo que as faz mal, deixam de andar tarde por aí, olham para o lado quando vão atravessar a rua, e há nisso tudo uma natural reação de sobrevivência. Porém certas dores acabam por ser inevitáves e o que fazer com elas? Quando nos apaixonamos, o nosso peixinho de aquário morre ou cochilamos no meio da apresentação de uma banda cover do Kiss (?!), terminamos por nos frustrar até a uma escala maior que chamamos de sofrimento (principalmente no caso da banda cover), mas o que realmente não entendo é o porque de procurarmos por coisas que no fim irão nos fazer sofrer.
Pra quê por exemplo comprar o tal peixe que só vai durar dois anos (um mês sem trocar a água)? São certas coisas na vida, esses minúsculos (e alguns maiúsculos também) descontentamentos, que poderíamos evitar, mas por alguma razão realmente estranha não evitamos. Isso só reforça a tese de que o ser humano é movido a frustações. E assim grande parte das coisas que conhecemos ganha importância. O sofrimento e principalmente o medo de sofrer  fazem com que remédios para dor de cabeça e vigilância motorizada, por exemplo, ganhem espaço em nossa vida.
E um belo dia você descobre que eles não servem para muita coisa, já que a enxaqueca realmente não vai passar e o vigilante não pôde impedir de levarem a sua chinela japonesa esquecida por 30 segundos na calçada. Sofrer parece mesmo inevitável e fundamental para algo maior, porém além do nosso entendimento.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sobre músicas que ninguém entende: Funk

  Pronto pessoal o blog voltou. E dessa vez decidi por não falar de sentimentos ou acontecimentos e sim de música. "Música para lavar a alma" (ou não). O funk. Mais uma das muitas maravilhas cariocas. Com sua linguagem tão respeitável, formal, exaltando as belezas do povo e as dificuldades enfrentadas nessa batalha diária (literalmente) que é a vida. Entre as diversas variedades de funk existentes as que me chamam mais a atenção são os proibidões, mas não se preocupem vocês não verão aqui palavras de baixo calão, escolhi as músicas mais politicamente corretas (imagine as outras) para organizar o top 4 dos funks. Vamos até elas então:

 4º Eu Queria um G3


 Essa é uma paródia de Casinha branca e Papo de jacaré. Pesquisando na internet descobri que o G3 que a música se refere não tem nada a ver com aquela banda e nem com os três melhores do campeonato brasileiro.G3 é um  fuzil de fabricação alemã que aparentemente teve sua produção encerrada em 1959 e hoje só é utilizada oficialmente pelo exército Português (!). Mas deve ser uma coisa muito boa porque ouvindo a música dá tanta dó, que chega a dar vontade de comprar um para o rapaz. E o resto da música então, sem comentários "vai bater ou vai apertar?" Coisas do funk... 

3º Novinha


Aparentemente uma declaração de amor ("vou abrir meu coração pa tu..."). Bem tem nem o que dizer, se essa coitada da novinha vacilar, simplesmente vai acabar em um microondas, incinerada, "cortada na bala" e acho que depois vai morrer.
2º Cheio de Ódio


Ele está cheio de ódio. Fizeram uma judaria, isso deixa qualquer um indignado, boladão e sem neurose. E se entrar no caminho de alguém assim ai que dá problema mesmo.


1º Bonecão do Posto




O primeiro lugar da lista não é um proibidão. É a singeleza do bonecão do posto. "Bonecão do posto está maluco, está doidão, balança a cabeça os braços e o popozão." Eu ainda continuo sem entender como um ser de estrutura completamente circular possa ser dotado de popozão e também os trechos de silêncio em que ele manda a galera cantar o refrão ("só vocês"). E daí que a música é gravada em estúdio? Isso não importa, rebola, remexe na dança do bonecão... E bem, todos sentimos falta dos bonecões de posto. Se alguém souber de uma dessas adoráveis criaturas por aí, tirem uma foto e postem.


   E é isso. Depois de tanto funk, a gente percebe que existe um padrão nas músicas. O funkeiro de proibidão costuma estar sempre revoltado, bem revoltado. Diferente de outros estilos em que o intérprete avisa que vai falar de amor, esperança, times de futebol, o funkeiro está revoltado e quer dizer isso para todo mundo. E não se preocupem, outros tipos de música terão espaço aqui na próxima.


domingo, 2 de outubro de 2011

Um Post de Aviso aos Amigos Leitores

 Preciso esclarecer a alguma pessoa que estranha e inacreditavelmente tenha sentido falta das minhas postagens, aviso que o blog não morreu. É que estou indo de encontro a uma nova fase da minha vida, onde não pude acertar ainda certas coisas, como o tempo por exemplo. Então tenham paciência, que a qualquer momento aparecerão novas postagens. E se alguém quiser saber o que estou fazendo ou onde pretendo chegar eu realmente não sei dizer, mas saibam que não vejo nisso um motivo pra desistir. Bem, é isso. A qualquer momento eu volto com mais posts sem sentido, e não se preocupem, vocês saberão.

sábado, 17 de setembro de 2011

Um Post Sobre Assaltos


 Após um tempo sem novas postagens, em parte por uma completa falta de idéias, resolvi retornar para compartilhar com vocês a emoção do meu primeiro (e espero que seja o único) assalto. Sim, esse doce e inesquecível momento caracterizado por uma imposição sugestiva de que você deve entregar todos os seus pertences a um desconhecido sob pena de “levar um papoco”.  Pude perceber que ao menos, das mais variadas formas desse crime acontecer, em meu caso não ocorreu o uso da excessiva violência. E o mais importante, ele só levou meu celular. A vida (e minha carteira, que não tinha um centavo, mas continha todos meus documentos) ainda continuam intactas. E sobre a carteira, eu realmente ainda atribuo ao meu extraordinário hábito de chamar estranhos de “campeão” o fato de não ter sido levada.
Mas bem, decorrente do período pós-assalto, temos algumas peculiaridades que realmente perseguem a qualquer vítima desse delito. E a primeira dessas peculiaridades com certeza é o trauma. Ter que passar sempre pelo caminho onde você foi abordado pode te deixar bem inseguro.  E principalmente aos homens: ser assaltado por vezes acaba sendo vergonhoso. Já devo ter mencionado isso antes, mas quando se é assaltado por alguém que não põe uma arma na sua cabeça, parece que quem perde a dignidade é você, não o bandido. De uma hora pra outra  torna-se o motivo de piada de muitas pessoas (da próxima vez que for contar a história, vou dizer que eram três caras, dois deles armados de escopeta).
E por algum motivo, há algo de positivo nisso tudo. Mudar meu número de telefone já me trouxe alguma sorte e eu realmente estava pensando sobre o que escrever. Bem, já temos mais um post não? E o principal: Vão-se os anéis, ficam-se os dedos. E as unhas continuarão a crescer,espero.                                

domingo, 4 de setembro de 2011

Sobre Velhinhos, Velhice e Envelhecer


Há quem trate os idosos com verdadeiro desprezo, total impaciência e incompreensão. Há quem os trate como crianças ou adultos retardados . As duas idéias estão erradas. Idosos devem na verdade ser as pessoas mais incríveis que a humanidade pode produzir, pois conseguiram em um mundo tão turbulento e cheio de doenças, violência e revolta chegar ao fim da vida propriamente dita e isso merece todo o crédito do mundo. Eles guardam uma experiência que nenhum de nós poderia encontrar nos livros e menos ainda na novela das nove.
Eles viveram em tempos onde ser jovem era algo talvez mais perigoso, sem oportunidade e sem liberdade que hoje. Provavelmente sofreram, amaram e trabalharam tanto ou muito mais do que nós todos juntos e ainda estão ali vivos para contar suas histórias, mesmo que a maioria nem esteja disposta a ouvi-la.
E o que eu acho mais interessante nisso tudo é o quanto as pessoas mais jovens desprezam essa vivência. Porque acabamos ignorando muitas vezes que aquele senhorzinho de cabelos brancos sentado na cadeira de balanço pode muito bem ter sido um caçador de ursos polares ou um matador de nazi-fascistas por exemplo, muito mais corajoso que você ou que sua avó pode ter sido a primeira mulher a fazer topless na cidade, mesmo que hoje essa possa não ser a melhor visão do mundo, e eles teriam ótimas histórias para contar, mas você as perde porque prefere a novela das nove e seus personagens fúteis e de nomes estranhos.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sobre Prateleiras de Supermercado E Porque Corremos Tanto


Outro dia estava em uma fila de supermercado para comprar pão (e entenderemos aqui como fila eu, uma senhora a minha frente e pelo menos cem pãezinhos do outro lado). Então ela se distraiu, foi até uma prateleira ali por perto, mas quando a funcionária chamou o costumeiro “próximo” ela correu a frente da fila (eu), e quando eu digo correr não é correr do modo que se corre para chegar mais rápido e não deixar o mundo todo esperando, é mais um correr do tipo “esse cara aí vai passar na minha frente, pedir todos os pãezinhos e se mandar sem nem olhar para trás”.
E então eu me perguntei e ainda pergunto: pra que diabos as pessoas correm tanto? Qual a real vantagem em se chegar primeiro? (o Barrichelo, por exemplo, parece um homem perfeitamente feliz). Até entendo que em certos momentos haja essa necessidade, mas não sempre. Quando corremos demais terminamos por perder o mais importante em um objetivo: o caminho que percorremos para chegarmos até ele. E acabamos por deixar aquela promoção de maionese que realmente estava muito boa passar sem ser notada só porque queremos comprar logo o pão, ainda que a fila para pagar esteja enorme.

sábado, 27 de agosto de 2011

Coisas Que Ninguém Entende: Sobre o Amor


E de todas as coisas que eu não entendo e que mais me tiram do sério, o que acho mais louco é o amor. E não é louco do tipo uma noite de sexta-feira com loiras gêmeas e bêbadas, e sim em um sentido mais insano (ainda) da palavra, como um hospital público no feriado do carnaval. Porque veja só, de todos os acontecimentos que podem decorrer na sua vida o amor provavelmente é aquele que talvez dependa menos de você para ocorrer. Ao desejarmos um emprego, por exemplo, mandamos uns currículos, separamos aquela roupinha melhor e se nos sairmos bem nas entrevistas acabamos por conseguir. Caso se queira tirar nota boa em uma prova, estuda-se. Se o problema for falta do que fazer, cria-se um blog. Mas quando é o amor que está em jogo, tudo complica.
Complica porque nos vemos de repente em dependência de diversos fatores. E sua personalidade provavelmente já está tão formada que você talvez seja o de menos nesse processo. Vai tudo decorrer de coisas simples e que realmente não dá para se pensar (e não deveria mesmo), pois se analisarmos tudo fará diferença. O amarrar de sapatos, a fila do supermercado, o velório da tia, o atropelamento do seu cachorro, o atraso no trabalho, ou o trabalho que você nem tem. Infinitas possibilidades. Mas tudo obra do acaso.
E onde ficamos nisso? No lugar onde deveríamos estar e no momento em que deveríamos estar, é o que eles dizem. Mas realmente quem se importa com isso, quem tem a paciência de esperar? E é exatamente isso que eu não entendo. Ninguém de certo entende. Mas faz parte da eterna aventura de se viver. Faz, não faz?

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sobre Um Filme Com Et’s e o Destino


Enquanto eu escrevia outro post (que por sinal ia de mal a pior), me veio à cabeça Sinais. Não a música do Luan Santana, mas aquele filme do Mel Gibson. Porque é realmente brilhante, não pelos extraterrestres ou pela fotografia (embora a fotografia seja muito boa), mas pela mensagem que a produção apresenta. Aquela coisa de ser “nada ser por acaso”, o filme realmente te põe pra pensar a respeito. A asma do garoto, o taco de beisebol na parede, os copos com água espalhados pela casa... Não será necessário escrever sobre isso, pois vocês com certeza conhecem a história do filme, mas o questionamento é realmente muito interessante.
Porque acontecem sempre em nossa vida coisas que de início não possuem explicação ou utilidade aparente, mas logo acabam por se mostrar indispensáveis. Aquela garota que você conheceu porque repetiu o ano, a turminha legal da faculdade com quem só conversou porque eles não sabiam onde ficava a sala de informática, o dinheiro que encontrou no chão perto de casa quando precisava estar mesmo era no hospital com sua tia doente, são tantos acasos que depois de um tempo você passa a se perguntar se eles realmente existem.
E tudo bem, há quem diga que de acordo com essa perspectiva a vida perderia o sentido, seríamos como marionetes ou atores em uma peça por vezes sem graça (ou uma novela mexicana, vai de cada um) a qual chamamos de vida. Mas eu não concordaria com essa perspectiva. Ainda que o destino possa existir e ainda que tudo esteja predestinado, seria como em um livro: tem um final escrito e pré-determinado antes mesmo de começarmos a lê-lo, mas isso não acaba com nosso interesse pela história. 

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Um Post Especial (de Parabéns Pra Você)


    Hoje vamos diferir da proposta do blog de ser nada com coisa nenhuma, fazendo algo realmente construtivo: Desejar feliz aniversário a você, minha grande amiga. Porque nem sou um assalariado ainda (então não rola presentes) e porque você não merece apenas que eu corte e cole um scrap qualquer de parabéns no seu Orkut. Hoje é dia de comemorar, então feliz aniversário para você que por muitas vezes me escuta mais do que fala comigo, e que me ensinou, pouco tempo e uma boa distância não são suficientes para impedir grandes laços de amizade. Tudo bem simples e sincero e como você é uma das poucas que acaba passando sempre por aqui, esse espaço é por direito seu (embora eu não saiba qual é a real vantagem de ter um espaço aqui). Mas enfim, te desejo tudo de bom e que possam vir muitas outras postagens de feliz aniversário (e claro, alguns presentes também, estamos estudando pra isso não?). Espero que goste.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sobre Calças Jeans, Entrevistas de Emprego e o Valor que Damos as Pessoas




Outro dia estava participando de uma entrevista de emprego e vi algo que me deixou bastante curioso: a entrevistadora recriminou todos que estavam de calça jeans (a sala inteira, quinze pessoas !). Ela disse que cada ambiente necessita de um vestuário adequado e blá, blá, blá, e não pude deixar de pensar nesse momento no Steve Jobs. Pois veja bem, nós estamos em uma entrevista de empregos, competindo por algo relativamente insignificante. Importante para nós, mas quando comparado com o Steve Jobs apresentando um produto de aceitação mundial, com investimento de milhões, aquele empreguinho que você foi chamado a pleitear não passa de uma xurumela (embora eu ainda esteja em dúvida sobre o real significado dessa palavra, mas soa legal). E nada impede esse mesmo Steve Jobs de usar calça Jeans. E com a mão no bolso pra completar! E ninguém aponta pra ele e diz: “você está errado”, “assim a Apple vai falir”.
E qual a verdadeira diferença entre eu, você e o Steve Jobs (além das ações valorizadas na Bolsa)? Nenhuma. Apenas o valor que nós próprios damos a ele. A resposta é bem um velho clichê, mas não se pode fazer nada a respeito, é a mais pura verdade.  Vai eu apresentar um produto pra Apple ou o Steve Jobs participar de uma seleção de emprego com aquela doida lá, os dois de calça jeans pra ver o que acontece.
É clichê, mas fazer o quê se eles guardam a verdade universal das coisas? Quando vamos valorizar as pessoas pela sua capacidade e não pela aparência e aceitar que aquele mendigo de toca rasgada,parecido com o Chuck Norris, que sempre está parado perto da sua casa pode ter idéias legais, quando não está bêbado? E mesmo usando calças jeans.  

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Um Post Sobre Amizade



            Pois é amigos, tinha que ter um sobre amizade. Mas o que será essa coisa a que genericamente chamamos de "amizade"? Porque hoje em dia, veja bem, as pessoas intitulam como amigos indivíduos que dividem o mesmo espaço em algumas ocasiões. "Nós abrimos cadáveres juntos no trabalho, então ele é meu amigo", mas quando saem de férias ou aos domingos, nem lembram que o outro existe. Não pessoas, isso não deveria ser amizade. Amizade é estar com o outro quando não é preciso. É saber que aquele cara tem 30 anos, mora com a mãe e coleciona brindes do Mc Lanche Feliz e o outro acorda todo dia mais cedo e antes de trabalhar sai para passear com o podle toy da avó Pituko e não estar nem aí para esses detalhes, pois você definivamente não é a pessoa mais normal do mundo. E sai com eles (contanto que não seja para o Mc Donald's e que o Pituko fique bem preso em casa).
         Amizade é isso e quando as pessoas passam a depender de outras coisas além do querer estar junto para se verem tem alguma coisa de errado. E não.Não conheço o cara do Mc Lanche e nem o do podle. Mas eles devem existir. Aos milhares.



Nada Com Coisa Nenhuma: Post Inaugural


   

    Bom pessoal é isso: atendendo a pedidos de amigos (sim, porque só amigos para gostarem dessas coisas que eu escrevo), está aí o bendito blog. Mas antes de começarem a se empolgar saibam que eu nem sei se haverá um segundo post, pois vejam bem: Esse momento da vida em que estou realmente sem nada para fazer é extremamente propício a práticas como essa, mas em caso de uma mudança no plano de vida, quem sabe se eu ao menos irei lembrar da senha do meu blogger.
  Mas o ser humano é movido a mistérios, então sei que vocês sempre vão dar uma olhada, para ver se tem novidade.
 E vamos as razões pelas quais esse blog existe: Na verdade não tem nem pra que existir, mas tem um motivo  para ele ser sobre pensamentos: Não preciso pesquisar, aqui irão apenas acontecimentos empíricos que não necessitam de pesquisas, contanto que se encaixem em algum trocadilho bem óbvio e sem graça. Ah e depois eu coloco umas imagens, links, indexação e toda essa tranqueira que a gente sempre faz pra ver se alguém acessa seu blog. E lembrem-se do nome dele (é nada com coisa nenhuma pra quem esqueceu) antes esperar por algo consistente.